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Criptoeconomia: o que você precisa saber

A era digital está transformando o modo como vivemos. Além disso, o mundo digital também teve um grande impacto na economia, como podemos ver com a criptoeconomia. 

A criptoeconomia, além de dar possibilidades de investimentos, veio para revolucionar a forma como lidamos com o dinheiro. Hoje em dia, a criptoeconomia trouxe inovações como a blockchain, o metaverso e os NFT’s.

O que é criptoeconomia? 

A Economia Digital desenvolve suas atividades com a utilização de tecnologias da computação. Logo, os seus produtos e serviços financeiros pertencem ao ambiente digital. Ela integra recursos tecnológicos que favorecem a realização de negócios e pagamentos sem deslocamentos físicos. 

A economia digital é baseada em alguns pilares, como a conectividade, a segurança da informação e a excelência na execução. Fornecer um ambiente de qualidade, quando se refere à conectividade, é essencial, pois isso gera segurança ao consumidor, que outrora realizava serviços presencialmente.  

A segurança é outro fator importante. O aprimoramento da segurança da informação nos últimos anos está sendo essencial para o sucesso do mercado digital. 

A excelência na execução se refere aos processos já estabelecidos na economia, como assinatura digital, meios de pagamento, abertura de contas bancárias, entre outros. 

Já a criptoeconomia foi criada para desenvolver modos de segurança independentes, isto é, uma economia que tenha autonomia sem interferência do Estado. Além disso, com a criptografia é possível criar novas soluções para o mercado financeiro, como criptomoedas, NFT’s e tokens. 

Por que a criptoeconomia é importante? 

Desde a criação da internet houve uma preocupação, por parte da comunidade da computação, com o uso dos nossos dados pelo governo, bancos e demais instituições. Essa preocupação aumentou ainda mais com a crise financeira de 2008. 

Diante de tudo isso, em 2008 foi criada a primeira criptomoeda, o Bitcoin. A principal característica do Bitcoin é a descentralização, isto é, ele é diferente das demais moedas tradicionais, que são administradas por um banco central. O Bitcoin, ao contrário, não tem ninguém que o administre, ele é mantido por uma rede de computadores interligados e protegidos por criptografia.  

Com isso, o Bitcoin começou a ser negociado em corretoras e várias empresas começaram a investir na criptomoeda, passando, inclusive, a aceitar a moeda digital como forma de pagamento. Com o passar dos anos, o volume de transações aumentou muito, com isso ficou evidente que o Bitcoin inaugurou um novo sistema de dinheiro eletrônico, além de se tornar a base para produtos e serviços envolvendo criptomoedas. 

Principais tecnologias da criptoeconomia 

Associar a criptoeconomia somente ao Bitcoin e às criptomoedas é limitar demais essa tecnologia. A criptoeconomia vai muito além disso. Vejamos as principais inovações: 

  • Criptomoedas: as moedas digitais funcionam como reserva de valor e meio de pagamento. Elas têm sua própria blockchain e a proteção da criptografia. As criptomoedas não dependem de um governo central para funcionar, a validação das transações é feita na blockchain. A tecnologia blockchain permite ter mais privacidade e transparência. Assim, após a criação do Bitcoin, os desenvolvedores começaram a estudar outras possibilidades e serviços por meio da tecnologia blockchain. Com isso, criaram a rede Ethereum, entre outras criptomoedas. 
  • Blockchain: ela funciona como um livro público, mantido por uma rede de computadores, no qual se permite a validação eletrônica das transações. A tecnologia é pública, compartilhável, livre de adulteração e universal. Todas essas características trazem mais confiança para as transações que ocorrem sem intermediários. 
  • NFT’s (tokens não fungíveis): esses criptoativos registram a posse de um bem único e insubstituível, que pode ser uma obra de arte, objetos colecionáveis, imagens, itens de jogos online, obras de artistas e programa de vantagens em clubes de futebol, por exemplo. A principal característica é que esses bens não podem ser copiados ou replicados. Logo, um NFT funciona como uma espécie de certificado digital, que é validado na blockchain. 
  • Tokens: é a representação digital de um bem que possui valor de mercado. 
  • DeFi (finanças descentralizadas): é um sistema financeiro que inclui pagamentos, corretoras descentralizadas, empréstimos e outros serviços sem necessitar da interferência humana ou de uma instituição.

 A criptoeconomia e o futuro 

Cada vez mais, a blockchain ganha mais aplicações. O sistema financeiro está se tornando mais digitalizado e com isso as empresas estão aderindo a esse mundo, capaz de oferecer diferentes soluções para os negócios. 

Muitas empresas, inclusive, estão aceitando o pagamento por meio de criptomoedas. Os governos, vendo esse avanço, já estão se preparando para a criptoeconomia. Muitos estão estudando maneiras de emitir suas próprias moedas digitais. 

No mundo dos investimentos, é possível ter muitas oportunidades de acesso a produtos mais rentáveis, seguros e com preço baixo. Diante desse cenário, faz-se necessária a regulamentação das criptomoedas. No Brasil, inclusive, já existe um projeto de lei para regulamentar as moedas digitais.

Enquanto isso, as criptomoedas, como qualquer outro investimento, exigem conhecimento. Se você já está buscando conhecimento há algum tempo, agora só basta encontrar uma corretora para investir. Que tal conhecer a NovaDAX? Um dos diferenciais da nossa empresa é que você pode negociar Bitcoin com taxa zero!

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