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Criptomoedas/Pi Network

Pi Network (PI)

Já pensou em minerar criptomoedas no seu smartphone? Pode parecer irreal à primeira vista, mas essa é a ideia da Pi Network. Essa forma de criar novas moedas torna o mundo dos ativos digitais mais próximos de todos, sem contar que é possível fazer isso a qualquer hora, em qualquer lugar.

Ela funciona sob convite, ou seja, para começar a minerar tokens Pi, é necessário ter sido convidado por um membro da rede. Essa é uma forma que o ecossistema encontrou para que apenas pessoas consideradas confiáveis possam fazer parte do grupo.

Como funciona a mineração por celular?

Quando falamos em mineração de criptomoedas, pensamos em computadores com alta capacidade de processamento, como é o caso do Bitcoin. Por isso que imaginar esse processo feito via celular pode soar fora da realidade, mas o blockchain da Pi é feito baseado no Stellar Consensus Protocol (SCP).

Esse sistema de mineração usa o Federated Byzantine Agreements para que as atualizações sejam confiáveis. Como esse protocolo de consenso gasta bem menos energia, é adequado para o uso em celulares. Assim, ao abrir o app diariamente, o usuário simula a mineração e recebe uma quantidade pré-determinada de tokens Pi.

Sendo assim, o ecossistema Pi não “minera” criptomoedas da mesma forma que acontece com o Bitcoin. Na verdade, ele emite uma quantidade controlada de tokens com base no engajamento da comunidade, o que não precisa de processos computacionais de alta capacidade.

Organização do ecossistema Pi

A organização deste ecossistema blockchain acontece em 4 níveis: pioneiro, contribuidor, embaixador e operador de nó. Cada um deles tem uma função diferente, mas dá para participar de mais de uma dessas categorias ao mesmo tempo.

Níveis de usuário da Pi Network

São 4 os níveis de usuário da Pi Network. O pioneiro é quem entra uma vez ao dia no app da rede para participar da mineração. O contribuidor é quem sugere nomes de pessoas confiáveis para fazer parte da segurança da rede. É o que se chama de círculo de confiança.

O outro nível é o embaixador, que é quem vai fazer o convite às pessoas confiáveis para expandir a comunidade. Por fim, temos o operador de nó, um usuário pioneiro, e que também faz a validação via computador dos novos membros com o objetivo de tornar o processo seguro e, no futuro, ter um blockchain descentralizado.

Fundadores da Pi Network

Os fundadores da Pi Network são dois pesquisadores da Universidade de Stanford. Um deles é o grego Nicolas Kokkalis, doutor em Ciência da Computação, que se especializou em blockchain, sistemas distribuídos e aplicativos descentralizados.

A outra fundadora é a chinesa Chengdiao Fan, que fez seu doutorado em Antropologia Computacional, e tem seu trabalho voltado para a interação dos humanos com computadores e também com blockchains.

Tokenomics

No tokenomics do Pi, há um suprimento total de 100 bilhões de tokens: 65% deles vão para recompensas da comunidade, 10% para as reservas, 5% são destinados para a liquidez da plataforma e 20% vão para o time principal.

Porém, não se ganha tokens na Pi Network apenas entrando uma vez ao dia. Dependendo do nível de usuário e de sua atividade na rede, ele pode receber mais tokens. Assim, contribuidores e embaixadores são recompensados à medida que eles sugerem novos participantes — e se eles passam a fazer parte da chain.

É importante notar que a taxa de recompensa para receber essa criptomoeda social vai decaindo ao longo do tempo, já que o número total de tokens já vai sendo minerado.

Futuro do Pi

A rede Pi ainda não está totalmente desenvolvida. Segundo o whitepaper, o projeto está na primeira de 3 fases. Neste momento, funcionam o login diário e o convite a novos usuários. A fase seguinte será a de teste do app no computador para os nós fazerem o trabalho de validação.

É quando será implementada uma rede de testes para fazer a migração dos usuários para a mainnet que poderão opinar e contribuir para sua melhoria. Quando tudo já estiver funcionando a contento, a Pi Network será efetivamente lançada em seu próprio blockchain.

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