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Semana da Moeda: FTM LISTADO NA NOVADAX

Estamos muito orgulhosos em anunciar que a NovaDAX é a primeira exchange brasileira a listar o FTM! Agora, você pode negociar essa moeda incrível na nossa plataforma. Aproveite sua negociação na NovaDAX e continue lendo o artigo para conhecer melhor o FTM!

O que é o Fantom (FTM)?

O projeto é uma plataforma para execução de contratos inteligentes com base em implementações mistas de consenso e camadas segregadas. A base da implementação utiliza o modelo Directed Acyclic Graph (DAG) para apoio na escalabilidade do projeto e atender uma demanda que de fato se torna um problema quando há muitas transações a propagar, quando se olha para outras implementações. Por trabalhar em camadas, o time da Fantom mantém também um consenso especial chamado Lachesis, onde este trabalha para receber aplicações distribuídas e prover o canal para interatividade dos agentes. Assim, a rede consegue processar muitas transações a um baixo custo.

Com essa ideia de modularidade o projeto consegue atingir compatibilidade com outros que possuam a funcionalidade de executar contratos inteligentes.

Ainda sobre modularidade, a camada responsável pela orquestração de todo funcionamento é conhecida na rede Fantom como OPERA Chain. Nesta camada está toda a operação das transações, onde é possível atingir 300.000 transações por segundo e também as implementações e execuções de contratos inteligentes para a rede.

Neste projeto o time mantém via o consenso Lachesis uma nova solução baseada no conceito de Byzantine Fault Tolerance (BFT) com o diferencial de se trazer essa característica de forma assíncrona. Os responsáveis pela implementação, usam a nomenclatura aBFT (asynchronous Byzantine Fault Tolerance). Vale o reforço sobre o conceito de Byzantine Fault Tolerance, que em resumo é a capacidade de um sistema manter sua execução dentro das premissas pré determinadas, ainda que aconteça um ponto de instabilidade no processo.

O protocolo Fantom tem evoluído de tal forma, que atualmente já se vê nos repositórios de código fonte aberto pacotes de implementações completos, onde é possível rodar uma solução blockchain completa sob essa rede.

 

Quais as vantagens do Fantom (FTM)?

O projeto permite fazer o deploy de contratos Ethereum na rede Fantom, isso ajuda bastante no processo de desenvolvimento e aplicações distribuídas. Essa possibilidade se dá por conta da compatibilidade com a EVM Ethereum.

Outro ponto que ajuda tanto a rede quanto quem possui o token FTM é a possibilidade de delegar poder de processamento para um node (nó) de confiança e obter remuneração proporcional.

O projeto conta também com soluções De-Fi, onde já existem opções para tokens sintéticos (representações de ativos do mundo físico na rede) , aplicações para empréstimos, uma exchange descentralizada e prover liquidez via token FTM com a contrapartida em FTM.

 

Como a rede Fantom (FTM) é protegida?

Além de possuir sua capacidade de tolerância a falha de forma assíncrona, a rede Fantom também é protegida via o processo Proof-of-Stake (PoS) onde os participantes da rede mantêm em custódia na carteira oficial do projeto uma quantidade de tokens FTM.

Apesar da implementação vista e ter o Proof-of-Stake (PoS) também, a ideia de validação se dá via a aglutinação de nodes (nó) onde o comportamento de diversos se transformam em apenas uma máquina, com isso se evita ataques do tipo “sybil” e “parasite” na rede.

 

Quem são os fundadores do projeto Fantom (FTM)?

Byung Ik Ahnm (antigo CEO) e Michael Kong (atual CEO) são os responsáveis pelo projeto. Existe uma grande equipe por trás também. No entanto, vale destacar também:

Quan Nguyen, Andre Cronje, Michael Kong, Egor Lysenko e Alex Guzev pelo estudo de nome: Lachesis: Scalable Asynchronous BFT on DAG Streams e o paper mais antigo escrito por Sang-Min Choi, Jiho Park, Quan Nguyen e Andre Cronje: Fantom: A scalable framework for asynchronous distributed systems.

Membros da Universidade de Sydney e da Universidade Yonsei também apoiam o projeto.

 

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