Você já percebeu que, para abrir uma conta em uma exchange ou qualquer instituição financeira, são exigidos vários documentos? Toda essa documentação serve tanto para a segurança da exchange quanto para a segurança do usuário.
A sigla KYC ou Know Your Customer quer dizer “Conheça o seu Cliente”. Quando um cliente abre uma conta em uma exchange, são pedidas várias informações. Com esses dados colhidos, a empresa verifica sua identidade. De modo geral, quando um cliente abre uma conta, ele é obrigado a enviar informações de KYC. A exchange pede dados pessoais e, em muitos casos, uma selfie com o nome da exchange escrito em um papel. Quando ocorre alguma alteração no que foi passado, o cliente é obrigado a atualizar as informações do KYC.
Em muitas exchanges, se ele não concluir o processo KYC, é possível que não consiga utilizar todos os recursos da plataforma, como comprar criptomoedas ou fazer depósitos em Reais.
As criptomoedas são muito usadas para lavagem de dinheiro e evasão fiscal, por isso é importante identificar quem faz movimentações com moedas digitais.
Atualmente, existe um Projeto de Lei para que atos ilícitos não sejam cometidos. A ideia é melhorar a reputação da moeda e garantir que os impostos devidos sejam pagos.
O processo pode variar de empresa para empresa, mas, geralmente, ele tem três partes:
O processo KYC não somente combate fraudes, mas também melhora o sistema financeiro e ainda traz mais segurança para os usuários. Vejamos quais são:
KYC serve para que a exchange atenda às exigências de compliance do governo. A Instrução Normativa nº 1.888, da Receita Federal, obriga as plataformas que oferecem serviços de criptomoedas a informarem ao Fisco as movimentações de cripto ativos dos seus clientes. Portanto, esse processo é obrigatório para as exchanges e garante que elas ajam conforme as regras e leis do governo.
Antigamente, as exchanges não solicitavam informações KYC. Muito raramente alguma empresa de criptomoedas solicitava, porém, com o passar do tempo, as pessoas passaram a se interessar por moedas digitais e isso aumentou a preocupação referente aos crimes que podem ser realizados por meio de criptomoedas.
Com a verificação KYC, as exchanges conseguem acompanhar as transações e garantir que não haja financiamento ao terrorismo e atividades ilícitas. Esse controle deve ser feito por uma exchange, pois, se ela não realiza o processo KYC, ela pode ser responsabilizada, quando acontece algum tipo de crime, por não tomar as atitudes necessárias de segurança.
O universo das criptomoedas ficou conhecido pela descentralização e anonimato, porém essas características tornaram o ambiente perfeito para pessoas mal-intencionadas. Com a verificação KYC, é possível tornar o ambiente mais seguro tanto para a empresa quanto para os investidores.
É sabido que a obrigatoriedade da verificação KYC nas contas de criptomoedas torna mais demorado o processo de abertura de conta e impede o anonimato durante as transações. Mesmo assim, por mais demorado que seja o processo, os benefícios de segurança, para quem está fazendo tudo conforme a lei, compensam.
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