INVESTIMENTOS
Você sabia que as ações de cada governo podem moldar o futuro do BTC e das criptomoedas? As diretrizes das reservas de ativos digitais impactam todo o mercado. Saiba mais nos próximos stories!
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Ainda que diversas empresas chamem atenção como investidores do Bitcoin, os governos também estão entre os maiores detentores do BTC.
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Segundo a CoinGecko, uma referência em análises do mercado cripto, apenas 5 países ainda têm reservas em Bitcoin. Ao todo, 7 já o tiveram nos investimentos, mas 2 se desfizeram recentemente.
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Acompanhe a valorização da moeda com o gráfico em tempo real.
Os EUA lideram como maior detentor institucional de BTC, com reservas provenientes de apreensões em investigações criminais.
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Os EUA venderam Bitcoin no final do mandato de Biden, o que motivou a criação da reserva cripto de Trump. O presidente busca administrar as apreensões, impedindo futuras vendas de BTC pelo governo.
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Além dos EUA, a China tem uma ampla reserva de Bitcoin. O país detém cerca de 200 mil BTC desde 2020, mas mantém os ativos parados e fora dos holofotes.
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O Reino Unido também acumula uma reserva de BTC sem movimentações. A estratégia é parecida com a da China: esperar e observar.
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Alemanha e Ucrânia fazem parte da lista de países que venderam os investimentos em BTC. O primeiro negociou por déficit fiscal; o segundo, para financiar a guerra.
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Apesar do acordo com o FMI para suspender as negociações do ativo, El Salvador continua comprando BTC e mantém-se como o único governo a expandir reservas.
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Butão também tem uma reserva de BTC, obtida por mineração. Em 2024, chegou a gerar uma receita de US$ 750 milhões, mas vendeu quase metade recentemente.
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No geral, os governos ainda detêm muitos investimentos em BTC, mas as reservas são vulneráveis às mudanças políticas e às decisões estratégicas.
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Os movimentos do mercado, não apenas diante do BTC, revelam a importância de diversificar a carteira de ativos para evitar prejuízo. Faça isso com a segurança da NovaDAX!