O planejamento financeiro pessoal deve ser praticado por todos. Afinal, ele ajuda a entender melhor quais são as principais despesas para distribuir as rendas de forma equilibrada. Com isso, é possível arcar com as responsabilidades e ainda traçar planos.
A educação financeira é extremamente importante no dia a dia. A partir dela, é fácil visualizar quais gastos são essenciais, quais são extraordinários e quanto é possível economizar para quitar dívidas, investir ou até concluir metas — como comprar uma casa ou um carro, por exemplo.
Em um planejamento financeiro pessoal, todos esses fatores são levados em consideração. Com muita organização e empenho, é possível alinhar todos os pontos descritos acima, equilibrando as despesas do dia a dia com a renda mensal da família.
Por isso, esteja ciente das principais técnicas de organização financeira. Afinal, a ideia não é “deixar de gastar”, mas saber quando, quanto e com o que gastar. A seguir, confira algumas dicas que podem ajudar no seu planejamento financeiro pessoal!
Como o planejamento financeiro funciona?
O planejamento financeiro está relacionado a práticas aplicadas ao cotidiano para atingir certos objetivos. A partir dessa organização, você pode direcionar seu dinheiro de forma assertiva e ter alguma quantia “extra” para investir em planos futuros. Confira algumas dicas a seguir.
Tenha seus objetivos bem claros
O primeiro passo é traçar metas a curto, médio e longo prazo. Afinal, o principal objetivo do planejamento financeiro pessoal é ter controle sobre as despesas para se planejar. Assim, é importante ter em mente quais são esses objetivos.
Você quer fazer uma viagem inesquecível, comprar a casa própria ou começar a investir em criptomoedas? Então, é importante saber quanto precisa juntar para tirar seus planos do papel. Assim, todo o controle financeiro pessoal gira em torno das metas.
Registre as entradas e as saídas
Registre todas as despesas e os tipos de renda com os quais você pode contar em um determinado período (normalmente, mensal). Essa é uma etapa importante para gerir suas finanças pessoais. Afinal, você terá um panorama muito mais claro de quais gastos que você costuma ter no mês.
A ideia é anotar todas as despesas, desde as essenciais até as variáveis, como gastos com saúde, alimentação, educação, higiene básica, lazer, hobbies, entre outros. Até pequenas transações “inesperadas” (como aquele cafezinho da padaria) devem ser registradas.
Com esse registro, você pode analisar cuidadosamente para onde direcionar seu dinheiro. Afinal, existem despesas fixas (como contas de luz, água, etc), urgentes e precisam ser necessariamente atendidas. Porém, outros gastos não são essenciais. Assim, você sabe o que pode ser cortado para economizar.
Mude seu estilo de vida (e tome cuidado com seu cartão de crédito)
Quando ouvem sobre controle de gastos pessoais, muitas pessoas julgam ser necessário abrir mão de uma série de confortos cotidianos para atingir certos objetivos.
No entanto, o planejamento financeiro pessoal existe justamente para concluir as metas sem abrir mão da qualidade de vida. Por outro lado, algumas mudanças podem ser necessárias. Afinal, a disciplina é uma parte importante do processo. Sendo assim, alguns hábitos precisam ser corrigidos.
Um ótimo exemplo é pesquisar mais antes de fechar uma compra. Compare preços ao máximo para tentar encontrar aquele que mais combine com sua situação financeira atual. Além disso, é bem fácil economizar com luz e água ao tomar banhos mais curtos e não deixar luzes acesas ao sair de casa, por exemplo.
Dito isso, é importante tomar cuidado com um dos principais inimigos da gestão financeira pessoal: o cartão de crédito. Por mais prática e benéfica que essa ferramenta seja, ela pode contribuir para o acúmulo de dívidas. Então, é importante utilizá-la com responsabilidade.
Vale dizer que muitos cartões de crédito contam com programas exclusivos de fidelidade. Alguns possibilitam o pagamento de meia-entrada em cinema, shows e outros eventos, por exemplo. Portanto, não se esqueça de conferir todas as vantagens oferecidas pelo seu.
Invista
Com todos esses pontos alinhados, é bem provável que você comece a perceber uma certa “sobra” na sua receita. Quando não utilizado para cumprir objetivos pessoais pré-determinados, esse dinheiro pode ser aplicado em ativos como criptomoedas e outros projetos.
Investir pode ser uma forma de conseguir renda extra. Portanto, é muito importante se planejar adequadamente para fazer suas próprias aplicações. Considere essa parte fundamental no seu cotidiano para se acostumar a guardar uma parte da renda para investimentos.
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